quinta-feira, 7 de abril de 2011

És nuances camaleónicas, a portuguesa

És nuances camaleónicas, a portuguesa
Cujos passos fremitam em paredes nobres
A aparente ignóbil de idónea certeza
A acrisolada que em manto ébrio te cobres

És a esteira plácida em ermo monte
E a esfuziante que a luz ilumina
A água límpida que brota da fonte
Em corpo áureo, escondido na mina

Sem comentários:

Enviar um comentário