És nuances camaleónicas, a portuguesa
Cujos passos fremitam em paredes nobres
A aparente ignóbil de idónea certeza
A acrisolada que em manto ébrio te cobres
És a esteira plácida em ermo monte
E a esfuziante que a luz ilumina
A água límpida que brota da fonte
Em corpo áureo, escondido na mina
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